VALENTINA * LOXY

segunda-feira, maio 05, 2003

Monet e Manet
Parece que chegou o outono. O fim de semana começou na quinta com o feriado: chuva fina, Max de Castro +Otto+Tom Zé, cólica, pouco desenho e muita leitura embaixo do cobertor porque está terrivelmente frio.
O show foi realmente muito bom, depois escrevo um post sobre ele porque hoje meu cérebro insiste em falar de Monet e Manet.
Às vezes tenho dessas coisas, uma palavra, uma frase, uma música quando cisma de entrar no meu cérebro só sai de lá quando sente vontade. Já me acostumei, embora eu fique um pouco preocupada.
Certa vez fui viajar com algumas amigas para uma cidade do interior e quando entrei na casa a primeira coisa que me veio à mente foi: “Dona Ilda”, eu fiquei louca porque não conseguia mais parar de pensar nisso, e toda hora que meu cérebro não tinha no que pensar pensava na danada da Dona Ilda e foi o final de semana todo assim (Dona Ilda morava na frente da minha casa e já morreu há uns bons 15 anos, era uma velhinha simpática, miúda e de cabelos brancos). Cheguei até a pensar que ela queria se comunicar e me revelar algum segredo do além, mas o pensamento de repente sumiu, enfim...

Melhor eu escrever logo sobre Monet e Manet, quem sabe assim consigo expulsá-los também.
Mesmo depois de história da arte I II III e IV ainda preciso fazer um esforço mental grande para saber quem era quem. Sempre os confundo.
Monet e Manet. Um era Claude, o outro Edouard, o primeiro impressionista e o segundo pós, ambos eram franceses. O Tanque das Ninféias, A Estação de Saint-Lazare, Impressão, Sol Nascente e Nenúfares, são alguns dos quadros pintados por Monet, já Um Bar no Folies Bergère, O Tocador de Pífaro e Almoço na Relva são os mais conhecidos quadros de Manet. Não consigo me lembrar de mais nada, será isso suficiente para os dois irem embora?

Ah! O Nego do Cabelo Bom é uma das minhas músicas preferidas. Max de Castro mandou muito bem.